quarta-feira, 24 de março de 2010

O cigarro e o DNA

       

        Fumar altera a estrutura do DNA, confirmaram duas investigações portuguesas. Mas o tabaco está embrenhado culturalmente, e a sua erradicação parece utópica.
      
        Fumar é uma falta de higiene para os genes. O fumo entranha-se, como é do senso comum, nas paredes das casas, tecidos e madeiras, roupas e automóveis. Mas entranha-se também até ao mais íntimo recanto do ser humano. Até à mais pequena parcela orgânica de cada fumador, passivo ou activo.

        Daí até alterar o equilíbrio da dupla hélice espiralar do DNA é apenas um passo, não determinado, não exacto, mas certamente nocivo e até mortífero. Sabe-se há algumas décadas que o cancro tem origem numa alteração genética do DNA das células. Aliás, a comunidade científica descobriu, em 1761, que a prolongada inalação de tabaco provoca cancro. A química do DNA e a sua relação com o cancro, essa que é a segunda causa de morte nos países industrializados, tem sido objecto de um estudo´já há muitos anos.

        Reflexão: Os efeitos nocivos do cigarro são já conhecidos há muito tempo, e toda a gente os conhece, pois, actualmente, existem muitas campanhas que têm o objectivo de alertar as pessoas para os perigos deste vício! Não fume, proteja-se a si e aos que o rodeiam!



Fonte: http://www.nationalgeographic.pt/articulo.jsp?id=1211013

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